Playax divulga lista com os artistas que mais cresceram em 2018

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A pedido da coluna do Lauro Jardim do jornal O Globo, a Playax fez um levantamento exclusivo com os dez artistas que mais cresceram em 2018. MC Bruninho lidera a lista.

Veja a matéria completa aqui.

 

Queen tem explosão de plays após lançamento de filme “Bohemian Rhapsody”

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A playax forneceu os dados para matéria do UOL, que mostra como as pessoas tem ouvido mais as músicas do Queen após a estreia do filme “Bohemian Rhapsody”.

Confira a matéria completa aqui.

 

Priorizando cidades e emissoras de rádio para o seu lançamento.

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Você que está planejando lançar um disco ou mesmo uma música, esse post pode ajudá-lo a definir as cidades e emissoras de rádio que devem ser priorizadas.

Nós desenvolvemos diversos conteúdos voltados para os profissionais do mercado musical.

Veja o vídeo ou leia o texto abaixo onde detalhamos o passo-a-passo para priorizar cidades e emissoras de rádio para seu plano de lançamento.

Já ouvi isso de vários artistas que, prestes a lançarem seus discos, estavam frustrados pois não poderiam promover seu lançamento em todos os estados do Brasil.

Mas fazendo uma análise fria e calculista, será que o ideal é lançar um disco em todos os estados?

Costumo fazer a analogia de um lançamento fonográfico como lançamento de um novo produto de consumo.

No mercado publicitário, os publicitários fazem contas para decidir os locais e os veículos prioritários nesse primeiro momento do lançamento de um produto de consumo. Lançá-lo em todos os estados brasileiros pode ser um desperdício de verba. Escolher o mercado mais promissor é a escolha certa, inclusive para o lançamento de um produto fonográfico, seja um disco ou uma música, por exemplo.

Mas quais os critérios usados para definir essas localidades e veículos?

O custo benefício.

Já que temos a limitação financeira temos que otimizá-la.

Vou mostrar aqui um exemplo de como usar os dados da Playax para identificar as cidades com maior potencial de retorno do seu lançamento e também quais emissoras de rádio merecem sua atenção nesse primeiro momento.

LOCALIDADES

Vamos olhar alguns dados da Playax que mostram como decidir as melhores localidades para lançar seu novo disco. Quando falo em localidades estamos falando de cidades e pensando em contactar as emissoras de rádios e as casas de shows dessa cidade para promover o disco e realizar um show de lançamento.

Na lista abaixo temos as cidades mais importantes em termos de audiência de rádio de uma banda famosa de rock. O período analisado foram os últimos 6 meses.

Para acessar a lista das suas cidades mais importantes, vá até a página “Desempenho”, no topo da página escolha o período que deseja analisar. Na parte inferior da página clique em “localidades” e depois em “Cidades”. Pronto. Alí está sua lista similar a essa.

Note que temos 2 colunas: Pontos e Plays.

Coluna Pontos: São os pontos de audiência, ou seja, uma estimativa de quantas pessoas ouviram suas músicas nas rádios nos últimos 6 meses. Se multiplicarmos por 1000, teremos uma estimativa desse número de pessoas.
(ex. Fortaleza = 9.906,7 pontos de audiência X 1000 = 9.906,700 de pessoas).

Coluna Plays: Quantas vezes sua música nas rádios dessa cidade nos últimos 6 meses.

Bom, já temos uma primeira lista. Mas vamos analisar agora a média de Pontos por Play, ou seja, em média quantas pessoas são impactadas cada vez que sua música toca em uma rádio daquela cidade.


Fazemos isso para identificarmos as cidades que atingem mais pessoas com um único Play na rádio, independente da sua população.


Agora na lista abaixo criamos uma terceira coluna chamada “Pontos por Plays”. Nessa coluna dividimos a quantidade de pontos pela quantidade de plays (Pontos/Plays)

 

Ex.: Em São Paulo, cada vez que a música toca em uma rádio, 11,589 pontos são atingidos em média. Se multiplicarmos por 1000 então podemos dizer que aproximadamente em média 11.589 pessoas estão ouvindo a música quando ela toca em uma rádio da cidade.

Note que ao organizarmos o ranking das cidades por essa nova coluna a ordem das cidades muda.

Agora em 4o lugar agora está Fortaleza. Outras cidades pequenas, como Manhumirim/MG, Iacanga/SP e Venha-ver/RN estão entre as 10 principais cidades.

Já temos então uma lista das cidades que devemos trabalhar. Obviamente se você busca fazer shows nessas cidades, talvez deva ignorar as cidades muito pequenas e focar os esforços naquelas que tem mais chance de fechar um bom show para você. Mas o critério agora é seu.

E para escolher as emissoras que devemos trabalhar?

EMISSORAS

Para listar as principais emissoras de rádios nessas cidades prioritárias, ainda na página “Desempenho” use o filtro “localidade” na parte superior da página. Como exemplo eu filtrei pela cidade de São Paulo.

Agora clique em “Emissoras” na parte inferior da página para acessar a lista das emissoras organizadas pelos pontos de audiência, assim como a lista abaixo.

Nesse caso não vale a pena dividir os Pontos pelos Plays, pois o horário que a música tocou influencia na audiência daquele Play. Aqui vale a pena avaliar as emissoras que mais te trouxeram audiência nesse período.

Pronto, faça esse estudo para as cidades que são prioritárias e que você queira trabalhar e já terá uma lista de emissoras para começar sua divulgação.

Foque nas emissoras que realmente importam, pois o trabalho já será grande, olhe só: Se escolhermos as 20 principais cidades e listar as 3 principais emissoras de cada cidade você já terá 60 emissoras para entrar em contato e divulgar seu trabalho.

Se você busca um alcance maior, promovendo sua música para centenas ou milhares de emissora em todo o país, a Playax tem uma ferramenta de campanha para rádios. Veja aqui um vídeo que explica um pouco mais sobre essas campanhas.


Gostou? Então acompanhe nosso blog e fique por dentro de todo o conteúdo que criamos para o mercado musical brasileiro.

Qualquer dúvida entre em contato com [email protected]

Um abraço,

Paulo

O poder da comparação

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Se você é um músico, com certeza já se comparou com outros artistas e até sonhou em estar no lugar deles.

Apesar dessa comparação te motivar a estudar seu instrumento, compor mais músicas, ela também pode ser desencorajadora. Se você se comparar o tempo todo com aquele artista mundialmente famoso, você pode acabar desmotivado, frustrado e até desistir do seu sonho.

O ideal é que esse tipo de comparação seja usado para que você tome a atitude certa.

Comparar-se com artistas que estão no mesmo estágio de carreira e que são do mesmo gênero pode ser a melhor maneira de identificar o que funciona ou não para seu público.

Na Playax temos uma página chamada “Comparações” que analisa diversos indicativos de popularidade de até 5 artistas simultaneamente.

Obviamente não queremos que você copie os post e fotos de outro artitsta, mas na página comparação você pode perceber que uma rede social é bem promissora para seu estilo de música. Ou mesmo analisar com cuidado o tipo de conteúdo que mais engaja os fãs desse outro artista.

Veja abaixo a página de comparações da Playax.

Na primeira flecha você escolhe o período que quer analisar.

Na segunda flecha você visualiza a rede social ou app de streaming (no caso o Deezer) e logo abaixo, entre parênteses, o que está sendo medido (no caso do Deezer medimos os fãs do artista).

Para facilitar a análise dos números nessa página, destaquei um dado da Artista 1 no Instagram (curtidas).

O número maior (8,42m) mostra a quantidade total de curtidas o período analisado.
O número +2,01m significa que houve aproximadamente 2 milhões de curtidas a mais que o período anterior.
Logo embaixo vemos o quanto essa variação representa percentualmente, ou seja, esses 2 milhões de  curtidas representam um aumento de 31% em relação ao período anterior.

Você pode visualizar esses dados num gráfico, basta clicar na seta que fica a direita de cada linha (veja abaixo) e você acessará um gráfico com a evolução dos dados de todos os artistas escolhidos.

Faça agora mesmo suas comparações, mas não se esqueça de procurar artistas próximos a você.

Um abraço.

 

O ano do feat: Por que há mais parcerias do que nunca entre as músicas mais ouvidas do Brasil?

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G1 fez uma matéria para tentar entender por que 2018 tem, até agora, número recorde de músicas com parcerias entre as mais tocadas do país. A Playax serviu de fonte, fornecendo os dados de web.

Leia matéria completa aqui.

 

Luan Santana, Gusttavo Lima e Gustavo Mioto: Trajetória de “2050”, “Apelido Carinhoso” e “Anti-Amor”

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Fizemos uma análise das músicas “2050” de Luan Santana, “Apelido Carinhoso” de Gusttavo Lima e “Anti-Amor” de Gustavo Mioto para observar a relação entre as posições nos rankings de Streaming (YouTube + Spotify) e rádios das Praças. Analisamos a evolução das músicas nas oito primeiras semanas após o lançamento e calculamos a distância entre a posição no ranking de streaming e no ranking de rádios das Praças.

Antes de mais nada, é preciso estabelecer a diferença entre o consumo nos serviços de streaming e no rádio. No streaming, podemos dizer que o ouvinte é ‘pró-ativo’: precisa acessar a internet, buscar a música e clicar para ouvi-la, ou seja, o próprio ouvinte é o programador. No rádio o consumo é passivo: o ouvinte escolhe a emissora e ouve aquilo que é selecionado pelo programador. Podemos supor que quanto menor a diferença entre esses meios, maior é a conexão com públicos de perfis de consumo ativo e passivo.

Na tabela abaixo, vemos a posição no ranking de streaming e rádios das Praças da música “Apelido Carinhoso”, semana a semana, e a distância entre esses meios. As melhores colocações foram destacadas. 

 

 

A distância média entre os meios é de 1.3, oscilando entre 0 e 3 em todo período analisado, ou seja, a música mantém um alinhamento entre os rankings, indicando taxas de aceitação do público ‘ativo’ e ‘passivo’ em níveis similares.

Agora vamos olhar a música “2050” de Luan Santana. 

 

 

No ranking de rádios das Praças, “2050” varia da posição 2 até a 18. No streaming, varia da posição 76 até a 112. A distância média entre os meios é de 89.3, logo, não há proximidade entre o consumo da música nas rádios das Praças e no streaming.

Podemos dizer que para o perfil ‘ativo’ característico do streaming, a música apresentou baixa taxa de fixação junto ao público. Em contrapartida, para o perfil ‘passivo’ do rádio, a performance da música foi muito boa.

É válido também olharmos uma música que manteve um crescimento homogêneo em ambos os meios. É o caso de “Anti-Amor”, de Gustavo Mioto.

 

 

Percebemos que a música atinge posições semelhantes nas semanas 5 e 6 em Rádio e streaming. Ou seja, não chega a atingir o primeiro lugar nos rankings, mas apresenta performance semelhante entre os meios, com diferença média de 14.8.

Dentro de uma estratégia ‘360°’, é importante estar bem posicionado em todos os meios, garantindo que a música seja consumida por perfis diferentes de público. Distribuir melhor os recursos de divulgação entre os meios e, eventualmente, diminuir o investimento em determinada música cuja diferença entre meios é muito alta, podem ser ações a serem consideradas. 

Para finalizar, veja abaixo um gráfico com a Distância Entre Meios das três músicas.

 

 

O eixo vertical mostra a diferença entre as posições no ranking, numa escala que vai de 0 (melhor alinhamento entre meios) a 125 (pior alinhamento). “Apelido Carinhoso” (azul) é bastante estável, apresentando um bom alinhamento entre meios durante todas as semanas analisadas. Já “Anti-Amor” (amarelo), começa com um baixo alinhamento, melhorando-o a partir da semana 4. A música “2050” (vermelho) varia bastante e, mais importante, permanece muito longe do ideal (zero), indicando falta de alinhamento entre os meios.

 

 

Correlações – Pabllo Vittar, Tiago Iorc e Felipe Araújo

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Iniciamos este estudo com a intenção de investigar se existe correlação entre métricas do Instagram e do Spotify. Mais do que isso, se artistas que possuíam muitos seguidores no Instagram (rede caracteristicamente visual), conseguiam levar seu público para o Spotify, convertendo likes em streams. Por isso, selecionamos três artistas que têm o Instagram como sua principal rede, ou seja, aquela que concentra o maior número de seguidores. São eles: Pabllo Vittar, Tiago Iorc e Felipe Araújo. Ao longo do estudo, que analisou o período de 21/07/2017 a 07/12/2017, métricas do Facebook e do YouTube foram incluídas. Vale ressaltar que não é nossa intenção encerrar o assunto, e sim levantar questões sobre essas possíveis correlações. 

 

Gráfico de audiência dos artistas Pabllo Vittar, Felipe Araújo e Tiago Iorc, em que se vê o Instagram como principal rede.

 

Nas matrizes abaixo, vemos os pares de métricas dos três artistas analisados. As três primeiras mostram todas as correlações e as três últimas mostram somente as correlações que analisaremos nesse post. Para facilitar a leitura, colocamos números representando as colunas e letras representando as linhas. Consideramos que há correlação quando o número é superior a 0,3 (veja o vídeo explicativo no final desse post). 

 

Além disso, levamos em conta somente os gráficos que apresentam uma correlação linear clara. Veja os exemplos abaixo: 

Interpretação das matrizes de correlação

A primeira observação quanto às matrizes de correlação é: os três artistas apresentam a correlação Spotify:streams x Spotify:ouvintes (6G, 15G e 24G). Essa é a maior correlação existente (próxima do valor máximo, 1). Ou seja, em termos práticos, essas duas métricas são equivalentes. Como esse comportamento é comum aos três artistas, isso parece estar relacionado à natureza de utilização do Spotify, e não às características dos artistas. Exemplo: Mais ouvintes no Spotify está relacionado a mais streams. Isso mostra uma correlação intra-rede.

Observamos que o Tiago apresenta somente duas correlações fortes, enquanto Felipe e Pabllo tem dez e onze, respectivamente. Isso sugere que os eventos associados a esses dois artistas transcendem as métricas e, até mesmo, a rede social desses eventos (correlação inter-rede). Veja a explicação abaixo:

Correlações intra-redes

Vejamos primeiro as correlações entre as métricas de uma mesma rede social/serviço de streaming, nesse caso, Instagram, Spotify e YouTube. Não vamos analisar agora o Facebook, pois estamos avaliando somente uma métrica dessa rede social.

Instagram

Os três artistas apresentam uma forte correlação intra-rede no par Instagram:like x Instagram:comentários (2C, 11C e 20C). Como podemos observar, Felipe apresenta a maior correlação e Tiago, a menor.

Spotify

Além do par Spotify:ouvintes x Spotify:streams, que são equivalentes, tanto o Felipe, quanto a Pabllo apresentam forte correlação nos pares Spotify streams x Spotify:novos seguidores (14G e 23G) e Spotify:ouvintes x Spotify:novos seguidores (14F e 23F). Desse modo, Spotify:novos seguidores e Spotify:streams (ou Spotify:ouvintes) estão correlacionados. Isso significa que, quando há um acréscimo (ou decréscimo) na quantidade de seguidores, há também um acréscimo (ou decréscimo) na quantidade de streams, embora não saibamos dizer o que acontece primeiro.

YouTube

Apenas o Felipe apresenta uma fraca correlação entre métricas do YouTube: plays no canal e novos assinantes (17I). Esse evento equivale ao que acabamos de discutir no Spotify, com a diferença de que aqui ele não ocorre para Pabllo. Portanto, essa é provavelmente uma característica de como o Felipe investe nessa rede. Logo, poderíamos concluir que o Felipe é mais engajado no YouTube? Apesar de a Pabllo ter um número maior de inscritos no YouTube, a ausência de uma correlação significativa entre plays e novos assinantes demonstra que um evento não interfere no outro.

Correlações inter-redes

Facebook

Ao observarmos a primeira coluna da matriz, notamos que a Pabllo apresenta três correlações, uma com o YouTube:novos assinantes (19H), uma com o Spotify:streams (19G) e outra com o Instagram:novos fãs (19D), sendo apenas essa última uma correlação forte. Isso significa que uma ação realizada em uma das redes pode afetar a outra (embora não saibamos a ordem com que isso aconteça). Esse fenômeno não ocorre para o Felipe, ou seja, ações do Felipe no Facebook ficam no Facebook.

Instagram

No Instagram, o Felipe parece ter mais capacidade de mobilização. Olhando para a coluna Instagram:novos fãs, vemos que há correlação com YouTube:novos assinantes (13H) e Spotify (todas as três métricas: 13G, 13F e 13E). Embora não possamos afirmar nada quanto à ordenação temporal ou causalidade, é mais provável que as ações do Felipe no Instagram estejam causando eventos nas outras duas redes. Já Pabllo, embora seja mais eficiente em converter novos fãs no Instagram em novos fãs no YouTube (pois sua correlação é maior), só tem efeito em uma das métricas do Spotify, streams. Em outras palavras, o Felipe consegue converter fãs em uma rede em fãs na outra, enquanto a Pabllo consegue fazer com que seus fãs no Facebook ouçam suas músicas no Spotify.

Spotify

Além das correlações do Spotify com o Instagram, apenas a Pabllo apresenta também correlação Spotify:streams com o YouTube:novos assinantes. Isso significa que um acréscimo (ou decréscimo) de novos assinantes no YouTube está causando um acréscimo (ou decréscimo) de streams no Spotify (ou o oposto, não sabemos) (25H).

Para a Pabllo, vemos correlações do YouTube com Facebook, Instagram e Spotify. Portanto, o mais provável é que a causa seja o YouTube (talvez haja outra causa subjacente às informações que temos aqui). Por exemplo, pode ser que tudo isso seja efeito das aparições da Pabllo na mídia. Novamente, não sabemos dizer. Mas o fato é que a Pabllo está presente nessas redes, de tal modo que os eventos nelas ocorrem simultaneamente, indicando uma correlação inter-redes.

Por outro lado, o Felipe apresenta menos correlações, mas todas elas estão relacionadas com “novos fãs”. Veja na penúltima linha: um acréscimo (ou decréscimo) de novos assinantes no Youtube ocorre ao mesmo tempo que um acréscimo (ou decréscimo) de novos fãs no Instagram (13H) e seguidores no Spotify (14H), ainda que a correlação seja fraca.

Resumidamente, parece que a Pabllo tem sido mais eficiente em desenvolver uma audiência ativa, que consome seu conteúdo, enquanto que o Felipe parece conseguir construir de uma base de fãs, que não necessariamente implica em um aumento do consumo de suas músicas e vídeos (plays, streams, etc).

YouTube

Já foi abordado nas redes anteriores.

 

Conclusão

Tiago apresenta um número menor de correlações, enquanto Felipe e Pabllo tem quase o mesmo nível de influência inter-redes, sendo Pabllo um pouco maior. Pabllo apresenta correlações com o Facebook e o Felipe não. Se Pabllo não tivesse correlações com o Facebook, Felipe seria um artista com maior nível de influência intra e inter-rede.

A Pabllo é a única artista em que todas as suas redes apresentam algum tipo de correlação. Aparentemente, sua rede mais forte (Instagram) influencia o consumo do seu trabalho e também aumenta a sua base de fãs. Já o Felipe apresenta uma correlação em que sua rede mais forte influencia mais o consumo do seu trabalho e menos a construção de uma base de fãs. Veja o vídeo com mais explicações.

 

 

Presença das mulheres nas rádios

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No Dia Internacional da Mulher, fizemos uma análise para entender se elas estão ganhando espaço na programação das emissoras de rádio. Esse estudo levou em conta artistas nacionais e internacionais, no período de 1/01/2016 a 28/02/2018. No total, analisamos o top 274 de artistas de rádio, equivalente a 53% da audiência total, sendo que bandas ou duplas formadas por homens e mulheres foram consideradas neutras. Veja abaixo os gráficos de plays e de audiência nas rádios brasileiras: 

Gráfico de plays em rádio de 1/01/2016 a 28/02/2018.

Gráfico de audiência em rádio de 1/01/2016 a 28/02/2018.

Podemos observar que a parcela das mulheres subiu de 16,5% para 23,3% em plays e passou de 19,2% para 26,7% em audiência no período analisado. Isso significa que as mulheres cresceram 41% em plays e 39% em audiência. Em 2016, a presença das mulheres nas rádios teve um crescimento mais expressivo, enquanto que 2017 se manteve mais estável. Uma possível explicação parece ser o sucesso de artistas como Marília Mendonça e Maiara & Maraísa, expoentes do feminejo, que passaram a ocupar os primeiros lugares nos rankings de sertanejo. Outro fator pode ter sido a aproximação do gênero com a música pop, com parcerias como a de Simone & Simaria e Anitta na música “Loka”, que potencializam execuções de artistas mulheres nas rádios.

Apesar desse crescimento, não há o que comemorar. Os homens ainda dominam a programação das emissoras de rádio, arrecadando mais com direitos autorais. Além disso, ainda são maioria nas categorias de compositores, instrumentistas, produtores, técnicos, etc. Ou seja, embora tenha havido um avanço nos últimos anos, a rádio ainda reflete a falta de representatividade das mulheres na música. Estimamos que, se o crescimento dos últimos dois anos permanecer nesse mesmo ritmo, ainda serão necessários 8 anos para que as mulheres ocupem o mesmo espaço que os homens. 

Qual é a sua opinião? Deixe seu comentário abaixo.

Carnaval 2018: Previsão X Realidade

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Fizemos uma previsão com os possíveis hits do carnaval desse ano, publicada pelo G1. A análise levou em conta o comportamento de hits dos carnavais anteriores, como “Paredão Metralhadora” e “Deu Onda”.

Logo depois, o jornal O Globo fez uma matéria com as músicas mais tocadas nesse período, usando dados da Playax. Veja abaixo a comparação entre as nossas previsões e o que mais tocou no carnaval 2018:

 

 

No total, sete músicas estão presentes nas duas listas.

E pra você? Qual foi o hit do carnaval 2018?

 

Análise da Playax sobre gêneros mais ouvidos em cada dia da semana vira matéria no G1

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G1 usou análise feita pela Playax para compor matéria que mostra como a audição de estilos musicais no Brasil varia a cada dia da semana.

Leia matéria aqui.